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domingo, 24 de julho de 2011

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Rede Wireless: como configurar a sua com segurança

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

DICA PARA UMA BOA REDAÇÃO

         Escrever bem é saber expressar ideias claras, rápida e persuasivamente. Uma boa redação revela capacidade de raciocínio e esforço pessoal-mesmo para aqueles que têm mais facilidade.

         Essas dicas são oferecidas esperando que, com elas, sua autobiografia seja escrita com muitas páginas de sucesso.

1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado

      O que você escreve deve ser entendido na primeira leitura

     Se você quiser que seu trabalho seja lido e analisado por seus superiores, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por eles. Durante a Segunda Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill.

2. Saiba aonde você quer chegar

      Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas idéias e argumentos. Ele lhe ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chaves, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido.

3. Torne a leitura fácil e agradável

      Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegrama, não romances e enumere os pontos principais.

4. Seja direto

      Sempre que possível, use a voz ativa

Por exemplo:

Voz Passiva - “Estamos preocupados com que nosso projeto não seja aprovado, o que poderia afetar negativamente nossa fatia de mercado”.

Voz Ativa - Acreditamos que esse projeto seja necessário para manter nossa fatia de mercado.

5. Evite “clichês”

      Use suas próprias palavras

6. Evite o uso de advérbios vagos

7. Use uma linguagem simples e direta

     Evite o jargão técnico e prefira as palavras conhecidas. Não esnobe o seu Português.

8. Ache a palavra certa

     Use palavras de que você conheça exatamente o significado. Aprenda a consultar o dicionário para evitar confusões. Palavras mal-empregadas são detectadas por um bom leitor e depõem contra você.

9. Não cometa erros de ortografia

      Em caso de dúvida, consulte o dicionário ou peça a alguém que revise seu trabalho. Uma redação incorreta pode indicar negligência de sua parte e impressionar mal o leitor.

10. Não exagere na elaboração da mensagem

       Escreva somente o necessário, procurando condensar a informação. Seja sucinto sem excluir nenhum ponto chave.

11. Ataque o problema

        Diga o que você pensa sem rodeios. Escreva com simplicidade, naturalidade e confiança.

12. Evite palavras desnecessárias

      Escreva o essencial. Revise e simplifique

Não Escreva                                       Escreva

Plano de ação plano                            Plano

Fazer um debate                                 Debater

Estudar em profundidade                     Estudar

13. Evite abreviações, siglas e símbolos

   O leitor pode não conhecê-las

14. Não se contente com o primeiro rascunho

      Reescreva: Revise. Acima de tudo, corte, faça uma pausa, entre o primeiro e o segundo rascunho, de pelo menos uma noite.

Volte a ele com um olhar crítico e imparcial.

15. Peça a um colega que revise seus trabalhos mais importantes.

      Dê total liberdade para comentários e sugestões.

FONTE : Agenda 2011 (Dicas Tillibra)



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Carreira: cinco razões para investir na área de TI

Especialista defende que o futuro guarda excelentes oportunidades de trabalho e de satisfação para quem atua no mercado de tecnologia

15 de Julho de 2011
08:30h

Ninguém questiona que a tecnologia tem revolucionado a forma como as pessoas agem e se relacionam na vida pessoal e no trabalho. Mas qual o real papel dos profissionais de TI nesse novo momento? A melhor possível, na visão do jornalista Don Willmott, que, a partir de uma série de estudos e levantamentos, elencou cinco razões que justificam investir na carreira de tecnologia.

A seguir, veja as razões defendidas por Willmott:

Razão 1: A TI é interessante

Ele considera que, mais do que nunca, a tecnologia é a grande responsável pelas mudanças no mundo. O lado negativo disso é que o setor vive mudanças tão rápidas e profundas que cria, a todo momento, novos desafios de conhecimento para os profissionais da área. “Mas tudo o que você deve fazer é se focar em sua especialidade”, defende o jornalista.

Ele lembra ainda que isso exigirá que o profissional esteja o tempo todo buscando novos conhecimentos para ser bom no que faz. “Quem trabalha em uma mina de carvão não aprende algo novo a cada dia, mas você [que atua em TI] sim”, justifica, ao citar que isso representa um dos aspectos interessantes da carreira em tecnologia.

Razão 2: A TI está mudando a história

Quem está sentado hoje no departamento de TI das empresas tem a possibilidade de, mesmo sem saber, escrever a história do futuro da companhia, uma vez que a tecnologia é hoje o grande motor de mudanças.

“Seus colegas dependem de que você mostre para eles o que o futuro trará”, afirma Willmott, que acrescenta: “É legal ser o primeiro a saber de algo, não?”

Razão 3: A TI está em todo lugar

Os profissionais de TI, muitas vezes, esquecem que a tecnologia da informação vai além de servidores, linguagem de programação, armazenamento de dados, entre outros. “Ela está em todo lugar: nos escritórios das imobiliárias, nas livrarias das escolas, nos estádios e nos santuários de tartarugas nas ilhas do Caribe”, cita.

O jornalista considera que isso permite ao profissional de TI utilizar seus conhecimentos para qualquer tipo de empresa e em qualquer local - só dependendo do domínio da língua estrangeira. “As companhias precisam ser mais eficientes e estarem conectadas. E isso é o que a tecnologia oferece”, complementa.

Razão 4: A TI gera dinheiro

Nos últimos anos, as grandes empresas acordaram para o fato de que o principal responsável pela TI na organização, também chamado de CIO, é um executivo fundamental para trazer resultados para os negócios. E o jornalista lembra que isso não ocorreu por acaso, mas pelo fato de que os projetos de tecnologia têm trazido, de forma efetiva, dinheiro para as corporações, seja por meio do aumento da receita ou da redução de custos.

Razão 5: A TI vai salvar o mundo

“Uma das muitas razões pela qual eu adoro a tecnologia é o fato de que ela me torna – e o mundo – muito mais eficiente”, destaca Willmott. “Pare e olhe em volta por um minuto e você irá descobrir que os maiores problemas ecológicos, econômicos e sociais enfrentados pelo mundo podem ser resolvidos com o apoio do desenvolvimento de soluções tecnológicas”, acrescenta.

Ele cita ainda que, há dez anos, ninguém poderia imaginar o Twitter ou, ainda, que a internet poderia ser uma plataforma para iniciar grandes revoltas, como as vividas no Egito recentemente. “Isso é hoje, imagine amanhã...”, conclui.

*Informações retiradas de artigo divulgado na Dice.com


Retrocesso no ensino superior

Editorial do O Estado de São Paulo (12/7)

Sob forte pressão de algumas instituições particulares sem tradição de qualidade no ensino superior, entrou na pauta de votação do Senado um projeto que autoriza faculdades e universidades privadas a contratar professores sem mestrado ou doutorado. Pela proposta, já aprovada pela Comissão de Educação, Cultura e Esportes, os professores só precisarão ter diploma superior para lecionar. O projeto é considerado um retrocesso pelas autoridades e especialistas do setor educacional, por colidir frontalmente com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que está em vigor há 15 anos.

Para assegurar um mínimo de qualidade ao ensino superior, a LDB recomenda que pelo menos um terço dos professores das instituições de ensino superior tenha título de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado). Essa determinação é acatada pelas universidades públicas e por várias universidades confessionais, mas desprezada por muitas universidades privadas - principalmente as que foram criadas nos últimos anos. Alegando que não há mestres e doutores em número suficiente para lecionar nessas universidades, o relator do projeto, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), deu-lhe parecer favorável. O argumento usado é o mesmo dos dirigentes de várias escolas particulares.

Segundo eles, haveria déficit de docentes titulados em várias áreas. "Um profissional com experiência tem muito a ensinar, mesmo que não tenha pós-graduação. Por outro lado, há aqueles que terminam a graduação e emendam com o mestrado. Que experiência têm eles para passar?", diz Ana Maria Souza, da Anhanguera Educacional. Os especialistas, contudo, afirmam que os portadores de título de mestrado e doutorado têm sólido preparo teórico e conhecimento de técnica de pesquisa e metodologia científica - competências que os portadores de diploma de graduação não têm.

Eles também alegam que o País tem 4,7 mil cursos de pós graduação stricto sensu reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC) e fiscalizados pela Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes). Lembram ainda que, graças às bolsas de pós-graduação concedidas pelas agências de fomento, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, a Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo e a própria Capes, o número de novos mestres e doutores vem batendo recorde ano a ano em quase todas as áreas do conhecimento.

Além disso, a titulação dos professores é levada em conta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, que analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes. "Se permitirmos docentes sem titulação, vamos reduzir a qualidade do ensino", afirma o secretário de Educação Superior do MEC, Luiz Cláudio Costa. Para os dirigentes de universidades públicas, se as universidades privadas enfrentam problemas para contratar docentes com mestrado e doutorado, o motivo não estaria na falta de pós-graduados em número suficiente, mas nos baixos salários. "O gargalo está nas más condições de empregabilidade que as instituições particulares oferecem", diz o professor Roberto Piqueira, da Escola Politécnica da USP.

A polêmica em torno da exigência de um mínimo de titulação dos professores universitários começou quando grandes grupos nacionais e internacionais - inclusive fundos de investimento - começaram a investir no ensino superior, adquirindo instituições de pequeno e médio portes. Além de desprezar as atividades de pesquisa e extensão, que são fortemente enfatizadas pela LDB, esses grupos - muitos dos quais com ações cotadas em bolsas de valores - demitiram os docentes mais experientes e contrataram bacharéis recém-formados, com o objetivo de reduzir custos. Para esses grupos empresariais, a educação é apenas negócio - e o projeto que o Senado vai votar parece ter sido feito para atender a seus interesses. É por isso que as universidades confessionais e as universidades privadas mais tradicionais não estão apoiando esse projeto. Para elas, sua aprovação seria um perigoso retrocesso.


Fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=78352


Referência: http://www.engcomp.ufpa.br/index.php?option=com_content&view=article&id=560%3Aretrocesso-no-ensino-superior&catid=43%3Anoticias&lang=pt

Trajetória das mulheres na ciência é debatida em simpósio

Por que ainda é restrito o interesse feminino pelas chamadas "ciências duras"? Uma química e uma bióloga respondem

As ciências coloquialmente chamadas de "duras" compreendem as áreas de Exatas e Engenharias. Nestas, há uma predominância de pesquisadores do gênero masculino que, muitas vezes, chega a amedrontar as mulheres. Este assunto foi discutido na tarde do dia 11, primeiro dia da Reunião Anual da SBPC em Goiânia, durante o simpósio "As mulheres na ciência". Participaram as professoras Vanderlan da Silva Bolzani, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp - Araraquara), e Vera Fonseca, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

A professora Vanderlan, que este ano será a única latino-americana a receber prêmio da Sociedade Americana de Química, introduziu o tema apresentando dados de uma pesquisa referente à realidade do trabalho nos Estados Unidos. Segundo ela, 46% do mercado nesse país é formado por mulheres, 27% estão na academia e, destas, 12% atuam nas Ciências Exatas e Engenharias. "Tudo indica que no Brasil não seja diferente. As mulheres são minoria absoluta na carreira acadêmica em todo o mundo", revelou.

Para a professora Vera, que há 30 anos atua como bióloga e pesquisadora na Amazônia, o problema maior sequer é esse do envolvimento feminino em disciplinas como Química, Matemática ou Física, mas sim o fato de ainda existirem cientistas que tentam provar a diferença intelectual entre homens e mulheres. "É uma questão de oportunidade e de formação, não de evolução. Além disso, a área das humanidades não é 'leve'. Não podemos reforçar esse estereótipo", ressaltou.

Vanderlan e Vera lembraram da trajetória de mulheres como Marie Curie, prêmio Nobel em 1903 pela descoberta da radiação. Ainda destacaram brasileiras como Carolina Bori, Glaci Zancan e Helena Nader, respectivamente, ex-presidentes e atual presidente da SBPC. No entanto, as professoras reconheceram que pouco corresponde ao esforço feminino do dia-a-dia. "Quando vamos observar quem está em sala de aula e realiza mais orientações, sobretudo na graduação, percebemos que o quadro é inverso e a maioria é mulher", informou a professora Vera, revelando o paradoxo ainda a ser enfrentado no mundo das ciências.

(Ascom UFG)



Fonte: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=78355



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domingo, 3 de julho de 2011

olhar digital vc sabe como funciona um processador

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Oferta de bolsa-formação pode ter recursos de até R$ 2 bilhões, diz Haddad



QUI, 30 DE JUNHO DE 2011 10:08 IVO JOSÉ PAES E SILVA

O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira, 29, em Brasília, que até R$ 2 bilhões podem ser destinados à oferta de bolsas-formação para estudantes do ensino profissionalizante. Em audiência na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o ministro discutiu a importância do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
 
As bolsas destinam-se a cobrir os custos referentes ao curso e aos valores necessários para transporte e alimentação dos estudantes. No caso dos alunos que frequentam cursos em instituições de ensino estaduais, municipais ou do Sistema S (Senai, Senac, Sesi, Sesc e outros), a União pode transferir diretamente as bolsas às escolas, sem necessidade de convênio ou contrato.

Garantir ao jovem o ensino médio integral é um dos objetivos do programa. O Projeto de Lei nº 1.209/11, que tramita em regime de urgência no Congresso Nacional, autoriza o Ministério da Educação a lançar edital de oferta das bolsas às secretarias estaduais de educação. Com elas, o estudante de escolas públicas poderá, no turno oposto aos das aulas regulares, frequentar cursos profissionalizantes.
 
Expansão — O ministro destacou que a lei do Pronatec, quando aprovada, transformará políticas de governo na área de educação profissionalizante em políticas de Estado. O programa contempla, entre outras ações, a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a reestruturação das redes estaduais de ensino profissionalizante, a bolsa-formação e a extensão do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) ao ensino técnico. Com o Pronatec, o governo pretende ampliar o alcance da rede federal, que hoje reúne 354 unidades de ensino. Até 2014, devem ser inauguradas mais 200.

Segundo Haddad, os empregos gerados pela economia moderna requerem formação e conhecimentos específicos. “Uma unidade federal tem grande impacto em uma cidade ou região; atrai emprego e gera esperança na juventude”, destacou. “A expansão da rede federal é a maior demanda do Ministério da Educação.”
 
Crédito — Para combater a baixa demanda pelo financiamento estudantil, o Pronatec estenderá o alcance do Fies ao ensino técnico. A linha de crédito passará a ser acessível também a empresas. Os recursos, porém, chegarão diretamente às escolas — a empresa tomará o financiamento e providenciará a matricula dos funcionários selecionados para os cursos. A escola receberá o crédito tributário e oferecerá a formação do trabalhador.

O projeto de lei sugere mudanças na legislação vigente. Uma delas é reduzir os encargos trabalhistas dos investimentos na formação de trabalhadores. Outra, a autorização à União para condicionar a concessão do seguro-desemprego à matrícula do trabalhador em curso profissionalizante.

FONTE: MEC

Referência: http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1209%3Aoferta-de-bolsa-formacao-pode-ter-recursos-de-ate-r-2-bilhoes-diz-haddad&catid=89%3Anoticias&Itemid=164&lang=pt

Livro ajuda a entender a TV digital - 16 de junho na UFPA

Do analógico ao digital. Muitas são as mudanças que essa transição do padrão de televisão provocará na vida dos brasileiros. Apesar de recorrente, o assunto ainda gera polêmica e muitas dúvidas não só entre membros do governo e pesquisadores, mas também entre os telespectadores e futuros “usuários” da nova TV.

Para estimular a discussão sobre a temática, será lançado na próxima quinta-feira, dia 16 de junho, às 19h, no auditório do Centro de Capacitação da Universidade Federal do Pará (CAPACIT), em Belém, o primeiro volume da Coleção “TV Digital”, cujo título é "Para entender a TV digital: tecnologia, economia e sociedade no século XXI", de Valério Cruz Brittos e Denis Gerson Simões, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), de Porto Alegre (RS).

O livro, que será lançado com o selo da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares – Intercom, é uma realização do Projeto de pesquisa “ABC Digital”, coordenado pela professora Maria Ataide Malcher, e da Assessoria de Educação a Distância (AEDi) da UFPA, com apoio do Programa de Pós-Graduação em “Comunicação, Cultura e Amazônia” e da Faculdade de Comunicação (Facom), em comemoração aos seus 35 anos.

Palestra - Na noite do lançamento, o professor Valério Brittos, que estará em Belém no período de 13 a 16 de junho para uma extensa agenda de trabalho nos projetos de pesquisa da Facom, fará uma palestra sobre TV Digital, a qual será transmitida, ao vivo, pelo site da AEDi (www.aedi.ufpa.br). O evento, aberto ao público, acontecerá no auditório do Centro de Capacitação da UFPA (Capacit), Campus Básico da UFPA, no bairro Guamá, em Belém. A distribuição do livro será gratuita.

A coleção - A coleção “TV Digital” é uma iniciativa de professores da Facom que desenvolvem pesquisas sobre TV digital e percebem a necessidade de fomentar e popularizar a discussão sobre o assunto, principalmente no norte do País. Nesse sentido, em parceira com o professor doutor Osvando Morais, da Universidade de Sorocaba (UNISO), foi selecionado o eixo temático do primeiro volume, que traz aspectos mais gerais da implantação do padrão digital de TV.

Para estimular essa discussão, a proposta da direção editorial da coleção é reunir importantes pesquisadores e profissionais que estudam o assunto no Brasil. Além disso, com essa pluralidade, pretende-se garantir que os textos produzidos sejam capazes de romper com a linguagem especializada da pesquisa científica e falar para os diferentes públicos interessados em televisão, inclusive para os telespectadores.

Por conta do desejo de divulgar o assunto e potencializar o diálogo entre os diversos segmentos sociais a respeito da TV digital, a coleção terá distribuição gratuita. Assim, seus idealizadores estão abertos a contribuições e estabelecimento de parcerias para o lançamento dos próximos volumes.

Serviço:

Lançamento do 1º volume da Coleção “TV Digital”, intitulado Para entender a TV digital: tecnologia, economia e sociedade no século XXI, e palestra sobre TV Digital, com o professor doutor Valério Brittos (UNISINOS).

Data: 16 de junho (quinta-feira).

Horário: 19h


Local: Auditório do Centro de Capacitação da UFPA (CAPACIT), Campus Básico do Guamá, em Belém.


Texto: Projeto ABC Digital