Elaborando
seu Currículo
Quem, nos dias de hoje, não se
interessa por ter um currículo bem feito?
Além de constituir um importante instrumento para a
divulgação, um bom currículo subsidia seu proprietário com argumentos valiosos
em uma entrevista. O Currículo Vitae, que significa curso da vida, é diferente
para cada pessoa porque cada um vive experiências de forma única.
Importante compreender logo que não há uma receita
para "melhoria da aparência de um currículo" porque a qualidade do CV
(apelido carinhoso que o documento recebeu) ficaria comprometida, se tratada só
na superfície. Na verdade um bom CV tem que ter alma!
Ao invés de apenas listar atividades e funções, ele
deve contar o que você realizou de valor, mostrando, assim, o que você está
pronto para entregar. E a melhor maneira de redigí-lo é contando as situações
vividas. Portanto, não caia na armadilha do: "Habilidade em
liderança" ou, "Capacidade de trabalhar em equipe", frases que
soam vazias porque não há um fato que comprove estes comportamentos. Prefira,
por exemplo, "10 anos de experiência na liderança de equipes de vendas em
indústrias farmacêuticas em âmbito Brasil".
Dicas
Considerando que o currículo tem por objetivo lhe
apresentar, é bom que as pessoas consigam compreender sobre o que você está
falando. Clareza, objetividade, português correto, lógica na disposição de
idéias, são requisitos básicos.
Preparando-se
Separe a carteira profissional, acione colegas,
consulte seus guardados e levante as empresas por onde passou, cargos que
ocupou, períodos em que ficou em cada cargo e empresa, cursos, trabalhos no
exterior e demais realizações importantes. Use Papel A4 ou Carta, letra preta,
corpo 11 ou 10,5 . Dados reunidos, mãos a obra.
Escreva primeiro a Identificação
e os dados pessoais:
Nome, endereço (completo com CEP), email e
telefones (com prefixo)
Nacionalidade, data de nascimento, estado civil e
número de filhos.
Em seguida coloque o título: sua área de atuação.
Como as empresas adotam nomenclaturas diferentes, escrever um cargo pode ser um
limitador.
Agora um item importante, uma introdução, um resumo
de todas as suas experiências: as Qualificações. Este item deve trazer seus
diferenciais de carreira, suas vivências e conhecimentos de modo geral. É uma
espécie de "telegrama", que pode decidir a leitura do restante do
currículo.
Se você fala outros idiomas aqui é um bom lugar
para colocar, juntamente com a formação acadêmica, se ela for um diferencial.
Dependendo da sua trajetória e de seus objetivos pode ser interessante escolher
um currículo do tipo cronológico ou um do tipo funcional.
A diferença é que o cronológico privilegia a
evolução da carreira (cargos ocupados e promoções) enquanto que o funcional dá
ênfase as experiências e conhecimentos adquiridos, independente dos cargos
ocupados.
Qualquer que seja sua escolha, as "Principais
Realizações" estarão incluídas. Para construí-las é necessário que você
considere para cada realização a seguinte equação:
desafio/problema/contexto/meta + sua ação
específica = resultado obtido
As "Principais Realizações" funcionam
como uma prova de que você cumpriu com êxito o que foi contratado para fazer.
Podem ser escritas separadamente ou junto com a descrição de cargos.
Se você escolheu o CV funcional, agora é a vez do
Histórico Profissional que trará apenas o registro das empresas, cargos e
períodos. Se você escolheu o CV Cronológico deverá então mudar o título para
Experiência Profissional porque além dos registros, também fará a descrição dos
cargos mais recentes.
Importante: no CV a ordem é: do mais recente para o mais
antigo, ou seja, comece pela última empresa onde trabalhou, último cargo
ocupado, última graduação, etc.
Enfim os Cursos. Escolha aqueles que valorizem a
sua carreira. Se o leitor chegou até aqui, ele busca um complemento
interessante, não estrague tudo citando o curso de datilografia, que apesar de
lhe ajudar a digitar rápido, vai passar a idéia de que você é pré-histórico.
O que não vai no currículo
- Fotografia
– Só
se você for modelo e estiver enviando um book.
- Data
e assinatura –
Para quê? No cv não vai nada desnecessário.
- Papel
colorido – Não
adianta, você não vai ser escolhido por que o papel é diferente.
- Viagens
a passeio –
Pode ser que você tenha gostado muito, mas realmente não interessam
para o recrutador
- Documentos
–
Desnecessário e perigoso, pois o CV pode chegar a mãos não idôneas.
- Referências
–Passar
o telefone e email das pessoas as expõe desnecessariamente. Deixe para
fazer isso quando estiver adiantado num processo seletivo e souber
exatamente para quem você forneceu os dados.
- Pretensão
salarial –
Jamais. Como você pode pretender ganhar um valor se saber qual é o
trabalho a fazer? Espere pela entrevista.
- Símbolos
como: telefones e estrelas – O uso pode comprometer a mensagem
profissional que o documento deve passar.
Finalmente, para evitar que você entre em total
desespero minutos após começar a disparar seu currículo, antes soltar a “fera”
faça o seguinte:
- *
Passe o corretor ortográfico – erros de português são imperdoáveis.
- *
Confira seus telefones e emails – se trocar um número ou uma letrinha já
era.
- *
Peça a alguém que faça uma leitura minuciosa – com tanto copy and paste,
pode ser que você tenha deixado alguma frase sem sentido.
Fonte: Administradores.com.br
ETIQUETA
EMPRESARIAL: QUEM PRECISA DELA?
Todo
contato profissional é feito por meio de relações interpessoais. As correntes
estruturalistas e behavioristas ensinam que as pessoas respondem à forma como
são tratadas. Se tratarmos os outros com cortesia, simpatia e atenção,
certamente, receberemos o mesmo tratamento.
Em
contrapartida, se cometemos uma gafe e, mesmo inadvertidamente, desconsideramos
alguém, estamos na circunstância de perdermos um cliente, um grande negócio, um
importante aliado e até um amigo.
Competindo
por um lugar no mercado de trabalho, estão duas pessoas de igual capacitação
técnica. Com certeza, terá mais chance de sucesso aquela que melhor souber se
apresentar e tratar as pessoas.
Como
diz Mary Alden Hopkins
no livro Tirando
Proveito da Cortesia, "O
conhecimento e a prática das normas que regem o comportamento no mundo dos
negócios geram benefícios imediatos, facilitam o trato com clientes, ajudam os
executivos a se portarem com confiança e naturalidade em qualquer circunstância
da vida social e profissional, melhoram o relacionamento entre colegas e chefes
e subordinados e se refletem de maneira positiva em todas as áreas da
empresa".
O Carnegie Institute of Technology
analisou dados de 10.000 pessoas e concluiu que 15% do sucesso delas se deve a
treinamento técnico, inteligência e habilidade. Outros 85% obedecem a fatores
de personalidade e habilidade de conduzir pessoas com sucesso.
Quando
o Departamento de Orientação
Vocacional da Universidade de Harvard realizou um estudo de
milhares de homens e mulheres que haviam sido despedidos de seus empregos,
descobriu que de cada três pessoas que haviam sido despedidas por não cumprirem
com seus trabalhos, duas o foram por não terem conseguido sucesso no seu
relacionamento com os demais.
E
esta porcentagem é ainda maior num estudo conduzido pelo pesquisador americano Albert Edward Wiggan.
Nele, de 4.000 pessoas que perderam emprego num ano, somente 10%, ou seja, 400,
fracassaram por incompetência; 90% fracassaram por não terem desenvolvido
personalidade para ter sucesso no relacionamento com as pessoas.
Um
programa de treinamento em Etiqueta Profissional e Marketing Pessoal capacita
as pessoas a dominarem os códigos de conduta em escala global. Elas aprendem as
formas corretas de cumprimentar as pessoas, fazerem apresentações, vestirem-se
e se comportarem durante entrevistas de emprego. O treinamento também faz com
que as pessoas aprimorem seu processo de comunicação, aprendendo a ouvir e
falar na hora certa, e com a entonação adequada. Aprendem a tirar melhor
proveito dos recursos eletrônicos, como telefone, vídeo-conferência e e-mail.
São
ensinadas as melhores técnicas para criticar obtendo resultados positivos,
transformar reclamações em vendas e lidar com colegas e clientes de
temperamento difícil, apresentar idéias e projetos com eficiência, conduzir
reuniões, contornar o assédio sexual e muitas outras ferramentas que ajudam a
incorporar atitudes e posturas apropriadas a cada atividade profissional. Isso
possibilita a adesão a códigos que respeitam os interlocutores como pessoas,
com suas individualidades.
Hoje
em dia, ter boas maneiras não é foco apenas de diplomatas apegados a protocolos
e nem de madames que aparecem nas colunas sociais. As grandes corporações são
os maiores clientes das consultorias de Etiqueta Profissional. Os executivos
destas empresas, embora a maioria seja portadora de MBA em universidades
estrangeiras, fluente em vários idiomas e possuidora de reconhecido saber
técnico, sentem enormes dificuldades quando saem da frente de seus computadores
e precisam se relacionar com o mundo. Como não dominam a arte de se comportar
corretamente em todas as ocasiões, ficam claros os erros que cometem. E estes
erros se tornam visíveis na aparência pessoal, nos gestos, na entonação e no
palavreado, passando depois para os modos, apertos de mão, trocas de cartões de
visita, conduta em elevadores e mesas de restaurantes, uso do telefone
convencional e celular e outros.
As
pessoas que não dominam estas noções de etiqueta, na maioria das vezes, nem se
dão conta das gafes que cometem, embora denunciem sua falta de traquejo e
refinamento, prejudicando sua carreira e arranhando a imagem da empresa em que
trabalham.
O
mundo de hoje é dos positivos, dos que fazem, dos que se comprometem, dos que
se engajam em causas justas, dos que têm opinião, dos pró-ativos e dos que têm
vontade de aprender, crescer e serem mais e melhores. E, acima de tudo, o mundo
atual é dos que sabem que não farão isso sozinhos, e que precisam contar sempre
com a colaboração de outras pessoas. Estas pessoas, certamente, não dispensarão
a etiqueta como poderosa aliada em sua trajetória rumo ao sucesso pessoal e
profissional.
Eu
só trabalho aqui
Eu
não acreditava no que estava ouvindo!
Eu
perguntei à pessoa que atendeu uma coisa, duas coisas, três coisas a respeito
da empresa e da loja, dos produtos que vendia. Ela não sabia quase nada! Quando
disse a ela que ela parecia não conhecer muito sobre a própria empresa, ela
respondeu:
“-
Eu só trabalho aqui...”
Parece
mentira mas há pessoas que realmente são colocadas na loja, e não recebem
sequer um mínimo de treinamento. Quando muito são “adestradas” em dizer “bom
dia” ou “boa tarde”. Ou mesmo no uso de um equipamento telefônico, mas
não se lhes é explicado o que é a empresa, a loja, qual a sua linha completa de
produtos ou serviços, o que ela realmente faz, quem são seus principais
clientes, quem são as pessoas com as quais mais se relaciona, quem são os
principais fornecedores, etc.
As
pessoas são colocadas a trabalhar sem que passem por um treinamento de
integração com os demais funcionários, o que a empresa ou loja pretende ser no
futuro, se faz ou não parte de uma cadeia de lojas, de franquia. Se franquia ou
filial, quem é o franqueador, de onde vem, como é nos outros lugares, etc.,
etc.. Se é uma empresa que tem franqueados, quem são esses franqueados. Se tem
filiais, onde estão, como são, etc. Não são apresentadas formalmente à própria
marca, não fazem degustação ou experimentam os produtos que a empresa fabrica e
comercializa. São simplesmente jogadas em situação de trabalho e por isso
não sentem-se comprometidas com a empresa e só podem dar a resposta que a
atendente me deu:
“-
Eu só trabalho aqui...”
E
é assim que realmente se sentem. Não vêm a hora em que o expediente acabe para
ir embora. Não se interessam por nada, pois que não sabem sequer pelo quê
deveriam se interessar. Ficam como verdadeiros autômatos que no final do dia
vão para casa e no final do mês recebem um salário.
E
aí o patrão reclama, a patroa reclama dizendo: “Não se faz mais empregados como
antigamente...”. A verdade é que antigamente as pessoas sabiam mais sobre a
empresa, sobre a loja em que trabalhavam, os produtos eram em menor número, os
concorrentes também. Hoje o número de concorrentes, produtos, marcas,
fornecedores é imenso. Tudo mudou!
Sempre
ouço que os funcionários de hoje não são comprometidos com a empresa, com a
loja e nem mesmo com o cliente. Muitas vezes isso é realmente verdade. Há
funcionários ruins mesmo. Mas por que são tão ruins? Será só má vontade? Muitas
vezes os patrões inferem que os subordinados saibam as mesmas coisas que eles
patrões sabem. Isso é um grande erro. O patrão, o lojista, o empresário, o dono
ou dona, tem contatos o dia todo que seus funcionários não têm. Têm um nível e
gama de informação que seus funcionários não têm. Sem comunicar constantemente
essas informações, visão de futuro, etc., aos seus funcionários, como exigir
que eles se comprometam?
Para
que seus funcionários sejam realmente comprometidos é preciso que sejam
treinados, treinados e treinados. Do contrário você terá em sua empresa um time
que “só trabalha lá” e que dará a seus clientes “momentos trágicos”
ao invés de “momentos mágicos”.
Pense
nisto. Sucesso!
Luiz Almeida Marins
A
SUA ROUPA FALA?
Assim como nosso comportamento, nossas atitudes e
nosso corpo, a nossa roupa também fala. Ela comunica às pessoas com quem
convivemos, negociamos e trabalhamos no dia-a-dia, muitos aspectos da nossa
personalidade.
As escolhas que fazemos por determinadas peças,
combinações de cores e acessórios revelam, às vezes muito mais do que
gostaríamos, muita coisa a nosso respeito.
A roupa pode ser uma grande aliada na conquista de
sucesso pessoal, social e profissional, mas também pode levar à perda
irremediável de oportunidades.
O primeiro aspecto importante que uma roupa deixa
claro para as outras pessoas é o de sermos ou não asseados. Quando aparecemos
usando roupas com manchas, golas amareladas ou de tecidos que cheiram mal, fica
claro que não prestamos atenção a nossa higiene básica diária.
Pessoas desleixadas e pouco atentas aos detalhes de
um conjunto bem estruturado costumam não observar colarinhos e punhos puídos,
golas mal cortadas, zíperes mal fechados, cintos com o com o couro desgastado e
sapatos com aspecto velho. Bolsas e pastas também se incluem neste quesito.
Demonstra falta de senso de propriedade, colocação,
traquejo e preparo a escolha por um traje inadequado para determinada ocasião.
Cansamos de ver no ambiente empresarial mulheres vestindo roupas colantes,
fendas, decotes, transparências e saias muito curtas. Conseqüência: acabam
passando uma imagem vulgar.
Os homens escorregam nesse aspecto quando, em nome
da comodidade, se recusam a usar paletó e gravata em visitas a clientes,
casamentos, funerais, solenidades oficiais e outros acontecimentos que exigem
mais apuro no vestir. Em muitas empresas, é comum aparecer esse personagem
destoante...
Desafina também quem desconhece ou despreza as
regras protocolares no que diz respeito aos trajes. Elas foram criadas para que
a roupa não fira as suscetibilidades, visando a uma homogeneidade entre os
convidados de determinada ocasião.
Quando um convite menciona "Traje a
Rigor" significa a imposição de roupa semelhança para todos os convidados.
Sob pena de fazer uma má figura e criar até constrangimento aos demais
presentes, não tenha dúvida: seja humilde e se curve às regras.
Como diz Fernando de Barros no livro Elegância:
"Como
os brasileiros não estão isolados e a etiqueta é regida por regras
tradicionais, é conveniente estar por dentro delas para que não se cometam
gafes. Os Estados Unidos, que todos consideram um país moderno, que dispensa a
etiqueta, é, na verdade, um dos que mais se preocupam com ela. O Japão é o mestre
da etiqueta. A Inglaterra é a pátria da etiqueta. Nos países árabes, a etiqueta
é seguida com rigor absoluto. Ser elegante também é respeitar a etiqueta. É
como andar pela direita no trânsito. Um ótimo meio de se passar incólume nos
rigores da etiqueta é usar sempre como escudo a sobriedade, tanto na roupa
quanto nos gestos. A aparência é sempre um ponto importante. As pessoas que
cuidam dela sempre contam pontos a seu favor. A sociedade exige que todos se
vistam de acordo com as posições que ocupam. É sempre encarado como ato de
rebeldia quebrar uma regra. Mesmo os mais audaciosos devem se curvar às
exigências da etiqueta."
Portanto, se você quiser ser realmente elegante,
adote um estilo próprio que combine com a sua personalidade, tipo físico e
idade, e jamais perca de vista o princípio básico do bem viver:
Busque o equilíbrio!
Seja
muito bem vindo ao PROGRAMA QUALIFICA CIDADÃO.
Aproveite ao máximo este CD, pois colocamos nele dicas valiosíssimas para sua
carreira.
Nossa
meta é qualificar você para iniciar sua carreira, se recolocar no mercado de
trabalho ou ampliar os horizontes da sua carreira contribuindo para o seu
crescimento profissional através da única coisa que ninguém pode tirar de você:
O
CONHECIMENTO
Esse
manual visa te ajudar a tirar um maior proveito de seu treinamento e dos
benefícios concedidos pelo programa.
No verso deste manual você encontrará um formulário de currículo, o qual deverá preencher e entregar o quanto antes para que possamos cadastrar você no banco de currículos. Lembre-se que esse currículo ainda será muito bem recheado com as formações que você fará a partir de agora, portanto sempre atualize seus dados conosco para sabermos exatamente como está sua carreira e possamos encaminhar seus dados para as vagas.
No verso deste manual você encontrará um formulário de currículo, o qual deverá preencher e entregar o quanto antes para que possamos cadastrar você no banco de currículos. Lembre-se que esse currículo ainda será muito bem recheado com as formações que você fará a partir de agora, portanto sempre atualize seus dados conosco para sabermos exatamente como está sua carreira e possamos encaminhar seus dados para as vagas.
Os
cursos oferecidos
Os
treinamentos disponibilizados pelo programa foram escolhidos por serem de
grande procura das empresas e em áreas de franca expansão do mercado. O
participante pode escolher entre todos os cursos disponíveis para cursar no
período de duração da sua bolsa, e caso identifique a necessidade de trocar de
treinamento, pode fazê-lo a qualquer momento.
Encaminhamento
para as Vagas
O
participante terá acesso às vagas em aberto pelos parceiros do projeto via
quadro de avisos, e-mail ou telefone. O mesmo poderá também a qualquer tempo
obter o contato das agências de emprego conveniadas, afim de que possa
cadastrar seu currículo nas mesmas e se candidatar às vagas em aberto nas
mesmas. A instrução do programa é que isso ocorra, pelo menos, a partir da
metade do primeiro curso, para que a formação que o aluno está cursando possa
ser inserida no currículo e aumente suas chances de colocação.
Staff
Center
O
aluno terá a sua disposição o serviço de Staff Center que o auxiliará na
criação de seu currículo, dará dicas para entrevistas e aplicará um Teste de
Perfil Profissional para que o participante se enquadre melhor nas vagas que
disputar. Essa assessoria pode ser marcada em dias e horários pré-agendados de
acordo com a disponibilidade da unidade em que o aluno estudar.
Aproveitamento
do Participante
Para
que seja validada a bolsa mensalmente e liberado o acesso às vagas, bem como a
manutenção da bolsa, o participante deverá manter sua frequência às aulas em
pelo menos 80% e obter a nota mínima de 7,0 nas avaliações, bem como manter em
dia suas obrigações financeiras.
Duração
da Bolsa
A
duração total da bolsa é de 2 anos a contar da primeira matrícula do
participante. Isso dá ao mesmo o direito de ao término de cada curso, iniciar
outro, desde que haja tempo hábil para terminá-lo e o próximo curso escolhido
seja subsidiado pelo programa. Da mesma forma, o participante pode abrir mão de
sua bolsa sem nenhum ônus ao término de algum curso. Caso o desligamento ocorra
durante algum treinamento, o participante fica responsável pelo pagamento de 01
(uma) parcela vigente a título de aviso prévio de desligamento, podendo o
participante cursar ou não aquele mês.
Como
se comportar na Entrevista
De acordo com alguns especialistas em consultoria
de Recursos Humanos, esse é um momento decisivo para o candidato mostrar suas
qualidades e ser escolhido para ocupar a vaga oferecida; mas, todo cuidado é
pouco, pois na ânsia de se obter resultados positivos, o (a) candidato (a) pode
se "atrapalhar". Conforme Matilde Berna (gerente da Right Saad
Consultoria em RH), em primeiro lugar, o (a) candidato (a) deve se preparar
para responder objetivamente quem ele (a) é, o que já fez profissionalmente,
seus resultados, suas maiores realizações, como era seu relacionamento com
colegas de trabalho, por que se candidatou à vaga oferecida e o que tem para
oferecer para a empresa.
"Durante
toda a entrevista é fundamental adotar uma postura positiva e saber demonstrar
para o(a) entrevistador (a) que você é uma pessoa interessada, que tem
capacidade de organizar, planejar e pensar à frente. Portanto, quanto mais
detalhes você souber sobre a empresa e o cargo oferecido, maior será a
capacidade de responder às perguntas e se mostrar adequado para ocupar a
vaga". (BERNA, 2004, p. 24)
Dependendo da empresa, é interessante descobrir
quantos funcionários ela tem, quais são os negócios que ela desenvolve, que
produtos ou serviços são ofertados e se a empresa faz parte de algum grupo
comercial. Ao ser chamado (a) para uma entrevista, o (a) candidato (a) deve
confirmar o dia, o local, o nome e o cargo da pessoa que vai entrevistá-lo(a).
Também deve levar consigo um Currículo e lê-lo atentamente para ter claro tudo
o que foi escrito, pois desta forma, evitará surpresas, como algo que escreveu
e não se lembra.
"No
dia marcado, se vista de forma adequada para causar boa impressão; e jamais
chegue atrasado (a). Quando for apresentado (a) ao entrevistador (a)
cumprimente-o (a) firmemente e com educação. Olhe-o (a) nos olhos e sorria, não
fique inquieto (a) na cadeira. Adote uma postura natural e gesticule
naturalmente enquanto conversa. É muito importante responder às perguntas de
forma clara, objetiva e pausadamente. Não tente responder algo que você não
saiba, pois, nestes casos, o mais indicado é pedir educadamente ao
entrevistador para esclarecer melhor a questão" (BERNA, 2004, p. 25)
Ao terminar a entrevista deve-se deixar uma boa
impressão, agradecendo ao entrevistador por tê-lo (a) recebido e demonstrando
que está animado (a) com a possibilidade de trabalhar n'aquela empresa. E,
finalmente, deve-se apertar sua mão com firmeza.
Perguntas Mais Freqüentes
Qualquer entrevista – por mais descontraída que
seja – é um teste da caráter psicológico que visa avaliar o poder de
observação, conclusão e até de compreensão do candidato. Além das respostas,
o(a) entrevistador(a) observa os gestos, a entonação, as pausas e –
principalmente - o olhar do(a) candidato(a). E, nesse contexto, algumas
perguntas tornaram-se comuns e podem ser feitas para qualquer tipo de candidato
ou vaga:
- "Quem
é você?. Fale-me sobre a sua vida, profissão e família" – Diga apenas
aquilo que for relevante; seu nome, idade, formação acadêmica, cite as
empresas que trabalhou (ou se está buscando seu 1º emprego). Quanto à vida
familiar, resuma-a.. Solteiro (a), casado (a), número de filhos, etc;
- "O
que o (a) levou a procurar esta vaga?" – Jamais diga que, pelo fato
de estar desempregado, está aceitando qualquer coisa. Mostre interesse e
que você tem plano de desenvolvimento pessoal;
- "Por
que deveríamos contratá-lo( a)?" – Fale de seus pontos fortes - sem
passar a imagem de presunçoso (a) - e de como você pode contribuir para o
trabalho proposto;
O que Você Pode Perguntar ao
Entrevistador?
No final da entrevista – principalmente quando o
desempenho é bom – o (a) entrevistador (a) pode indagar se o (a) candidato (a)
deseja fazer algumas perguntas e, caso ele não tenha esclarecido tudo que o (a)
candidato (a) gostaria de saber, deve-se aproveitar para questionar tudo quanto
for relevante.
Neste caso, ajudará muito se o (a) candidato (a)
pesquisou sobre a organização – principalmente sobre a vaga à qual está se
candidatando – pois tendo claro seus objetivos de carreira, o (a) candidato (a)
pode, antes da entrevista, preparar um roteiro de todas as informações que
gostaria de obter. Caso, durante a entrevista, o(a) entrevistador(a) não tenha
respondido todas as duvidas do (a) candidato (a), aí ele(a) poderá fazer as
perguntas necessárias, tais como:
- A
empresa oferece oportunidade de treinamento?
- O
que a empresa espera desse cargo?
- Quais
serão as responsabilidades do cargo?
- A
quem irei me subordinar?
- Existem
planos de carreira na empresa?
- A
empresa tem planos de crescimento? Em quanto tempo?
OBSERVAÇÃO: Normalmente, durante a entrevista, o
(a) candidato (a) já foi informado do valor do salário, dos benefícios (vale
alimentação, transporte, plano de saúde, etc.) que são oferecidos pela empresa.
Mas, se isso não ocorreu, o (a) candidato (a) deve confirmar esses itens, sem
se aprofundar muito na questão.
Importantes "Dicas" Para Serem Observadas
Durante a Entrevista.
a) Tiques Nervosos:é um mau sinal para o
entrevistador se:
- Lhes
der um aperto de mão do tipo "molenga";
- Desabar
na cadeira, ou ficar se remexendo sem parar durante a entrevista;
- Ficar
continuamente evitando o olhar do entrevistador;
- Estalar
os dedos, esfregando as mãos ou brincando com os cabelos.
b) Falta de autoconfiança: é um mau sinal para o
entrevistador se:
- Demonstra
ser constante e extremamente autocrítico;
- Subestimar
suas realizações ou habilidades;
- Falar
tão baixo que mal possam escutá-lo(a);
- Responder
monossilabicamente às perguntas;
- Interrompê-los
constantemente;Hesitar nas respostas.
c) Consideração com as demais pessoas: é um mau
sinal para o entrevistador se:
- Demonstrar
descortesia com recepcionistas, secretárias ou garçons;
- Emitir
opiniões demasiadamente críticas a respeito de seu(s) ex-patrão(ões) ou
ex-colegas de trabalho;
- Esquecer-se
de agradecer pela entrevista, ao sair.
d) Seus valores: é um péssimo sinal para o
entrevistador se ele constatar em você:
- Qualquer
indício de desonestidade (ou mentira) em seu currículo, ou durante a
entrevista;
- Qualquer
indício de irresponsabilidade, ou tendência a fazer trapalhadas;
- Qualquer
indício de arrogância ou excesso de agressividade;
- Qualquer
indício de impontualidade ou do hábito de não cumprir compromissos;
- Qualquer
indício do costume de descumprir ordens ou desobedecer as regras;
- Qualquer
indício de que você seja do tipo que está sempre reclamando ou jogando a
culpa nos outros;
- Qualquer
indício de falta de entusiasmo pela organização ou pelo que está tentando
executar;
- Qualquer
indício de instabilidade ou reações inapropriadas;
- Outros tipos de problemas relacionados a seus
valores, tais como: quais as coisas que o(a) influenciam (ou não) no
escritório; o que está (ou não) disposto a sacrificar para conseguir esse
emprego; seu grau de entusiasmo pelo novo trabalho.
Desenvolvimento Profissional
Marketing Pessoal
- Atitudes que
prejudicam o Marketing Pessoal
- 10 dicas para um
jovem vencedor
- A sua roupa fala?
- Dicas de Bill
Gates
- Eu só trabalho
aqui
- Etiqueta Empresarial
- Quem precisa dela?
Processo Seletivo
Liderança
Motivacional
DICAS DE BILL GATES
Para
qualquer pessoa com filhos de qualquer idade ou qualquer pessoa que já foi
criança, aqui estão alguns conselhos de Bill Gates em uma conferência de uma
escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele
fala sobre como a política do “ sentir-se bem” tem criado uma geração de
crianças sem conceito da realidade e como esta política tem levado as pessoas a
falharem em suas vidas posteriores à escola. (Não é à-toa que ele é um dos
homens mais bem sucedidos e ricos do mundo).
Regra 1: A vida não é fácil – acostume-se com
isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua
auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de
sentir-se bem com você mesmo.
Regra 3 : Você não ganhará US$ 40,000 por ano
assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com
carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu
próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude,
espere até que ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Fritar hambúrgueres não está abaixo
da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso – eles
chamam de oportunidade.
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de
seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não
eram tão chatos como agora. Eles só ficaram assim por pagarem as suas contas,
lavar suas roupas e ouvir você falar o quanto você mesmo era legal. Então antes
de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da
geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a
distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas
escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar.
Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres.
Você não terá sempre verões livres e é pouco provável que outros empregados lhe
ajudarão a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Televisão NÃO é vida real. Na vida
real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a cafeteira e ir trabalhar.
Regra 11: Seja legal com os “Nerds”. Existe uma
grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.
Atitudes que prejudicam o Marketing Pessoal
Marketing Pessoal também é
comportamento
Mas não é somente a aparência que
pode prejudicar o profissional. Normalmente, as pessoas que praticam marketing
pessoal precisam tomar certos cuidados com a maneira como se comportam, uma vez
que um simples gesto pode eliminá-lo de um processo seletivo. Inês Perna,
consultora sênior da Divisão Case Consultores do Grupo Catho, afirma que várias
atitudes podem prejudicar um profissional em situações formais como reuniões,
entrevistas de emprego, almoços e jantares de negócios. Algumas delas são:
- não
estar adequadamente vestido com a formalidade que a situação exige
- mascar
chiclete
- falar
sem olhar nos olhos do interlocutor
- ser
arrogante e autoritário
- falar
demais
- demonstrar
ansiedade
- consumir
bebidas alcoólicas durante jantares e almoços
- fumar
- chegar
atrasado
- falar
mal de ex-empregadores
- assediar
o entrevistador
- invadir
o espaço do entrevistador com palavras ou gestos
- colocar
objetos na mesa do entrevistador
- não
desligar o telefone celular ou atendê-lo durante a entrevista
A acne, a obesidade e o mau
hálito são fatores que também influenciam no marketing pessoal, mas de acordo
com Inês Perna, alguns deles podem ser controlados. "Pessoas com mau
hálito devem chupar uma bala minutos antes destas ocasiões para disfarçar o
problema. Evitar comer alho e cebola antes de encontros formais também é uma
boa dica", ensina a consultora sênior. (leia também o artigo Dificuldade
de comunicação ou desculpa para o mau hálito, edição 28 do jornal Carreira
& Sucesso).
O implantodontista doutor Sérgio
Marques de Lima Neves vai mais longe, e explica que o mau hálito pode ser
causado por patologias bucais como cárie, doenças periodontais (na gengiva) ou
até por problemas estomacais e fumo. Para resolver o mau hálito proveniente
destes problemas, além de fazer um tratamento periódico, o dentista recomenda
uma boa higienização. "Aconselho fazer uma boa escovação nos tecidos duros
e moles da cavidade bucal, como dentes, língua, gengiva, bochecha e céu da boca".
O consultor Rogério Martins
afirma que estes fatores podem prejudicar, e muito, o marketing pessoal,
principalmente se a pessoa não dobrar a atenção com outros cuidados. Inês Perna
complementa, alertando que a acne não interfere em alguns processos seletivos,
mas já a obesidade pode ser fator eliminatório para vagas que exigem uma ótima
apresentação. "Dificilmente uma empresa contrata um obeso, pois ainda
existe um preconceito de que as pessoas obesas são mais lentas, transpiram
muito e as roupas não ficam elegantes."
ATITUDES
QUE NÃO PREJUDICAM O MARKETING PESSOAL
Os profissionais interessados em
colocar em prática o seu marketing pessoal devem levar em consideração alguns
aspectos. É importante mostrar por meio da aparência física o conjunto
profissional + marketing pessoal = competência, experiência e aparência.
O consultor Rogério Martins
afirma que uma boa estratégia de marketing pessoal vai desde pequenos atos
cotidianos como uma saudação, um aperto de mão, um sorriso e até a elaboração
de um plano de marketing pessoal com metas definidas, conforme os objetivos de
cada pessoa.
"A abordagem que utilizo é
humanista, ou seja, de nada adianta vestir uma boa roupa se não tiver etiqueta
a mesa" afirma. Levando em consideração que esta prática é uma mescla de
diversas ações, "tanto pessoais, quanto técnicas", complementa.
Outro fator de grande importância
é o conhecimento. O profissional precisa estar sempre muito bem informado,
principalmente sobre o assunto em pauta, no caso de uma reunião ou encontro de
negócio. "Quanto mais informação souber sobre a reunião e os
participantes, melhor", orienta. Durante estes encontros, é essencial
estar sempre atento a todos os acontecimentos e agir com naturalidade.
O marketing pessoal é a
apresentação da sua imagem, o seu cartão de visitas, por isso a importância da
aparência. "Conhecer a opinião de especialistas em moda e se atualizar com
freqüência sobre o assunto é uma das estratégias de sucesso de quem pratica o
marketing pessoal", ressalta Rogério. E dá uma dica importante neste
quesito: "Na dúvida, utilize roupas clássicas, pois a possibilidade de
erro é menor".
Fonte: Jornal Carreira &
Sucesso
10 DICAS PARA UM JOVEM VENCEDOR
- Escolha
seus amigos
- Estude.
Lembre-se que vencerão somente os melhores
- Procure
ouvir a experiência dos mais velhos
- Cuide
de sua saúde;
- Encha
o seu tempo. Não fique desocupado
- Aprenda
inglês e espanhol
- Aprenda
computação
- Divirta-se.
Seja uma pessoa alegre. Sorria!
- Seja
"polido" e "educado"
- Resista
a tentação às drogas e maneiras fáceis (e falsas) de ser feliz.
Fonte: Luiz Marins, Ph. D.
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