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domingo, 26 de junho de 2011

Importância da fluência em inglês para profissionais de Tecnologia da Informação

O fenômeno da globalização e da necessidade de uma linguagem eficiente de comunicação é um fato, aprender um idioma se tornou uma necessidade básica para profissionais de diversas áreas e para aqueles que se preparam para ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. O domínio de idiomas representa crescimento, desenvolvimento e melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas. A crescente internacionalização dos mercados levou as nações a adotarem o Inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios.
 
TI - Estudo realizado por empresas de tecnologia mostrou os motivos da falta de profissionais em uma área em que, teoricamente, haveria emprego para todo mundo. O problema está na educação: antes, durante e depois da universidade. Segundo dados apresentados, 82% dos alunos de Tecnologia da Informação no Brasil abandonam o curso.

Pelos calculos do setor sobram 92.000 vagas em todo o país, número que pode dobrar até 2013. Candidatos a bons empregos são eliminados pois não dominam o inglês (matéria realizada pelo Jornal Nacional em abril desse ano falou um pouco sobre essa realidade: http://www.youtube.com/watch?v=C95kej182yU).
O Inglês deixou de ser luxo para integrar o perfil do profissional ou futuro profissional que trabalha com Tecnologia da Informação. A realidade é única: você domina o Inglês ou suas chances no mercado de trabalho serão menores.
 
Curso - A Universidade Federal do Pará atenta a esse contexto de adaptação, através da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas do Instituto de Letras e Comunicação Social oferece Cursos Livres de Línguas Estrangeiras: Inglês, Francês e Espanhol. O Curso Livre em Inglês oferecido pela UFPA é uma oportunidade acessível financeiramente de aprender o idioma. São oferecidos cursos regulares, instrumentais on-line e instrumentais presenciais e o investimento semestral varia de 360 a 510, dependendo da modalidade escolhida.
 
As incrições para as turmas do segundo semestre têm início no dia 4 de julho e vão até primeiro de agosto, a taxa de inscrição é de 10 reais e as aulas tem início no dia 22 de agosto. Mais informações pelo telefone 3201-7524 ou nos sites http://www.cursoslivresonline.com.br e http://www.fadesp.org.br .
Mas por que o inglês?
 
Durante a guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra, decretou o 'Ato de Navegação', favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha. Os ingleses lançaram-se à 'conquista do mundo' durante o reinado de Henrique VII (1485–1509), que promoveu a indústria naval, como forma de expandir o comércio para além das Ilhas Britânicas.
 
Em 1579, Drake chegou à Califórnia e proclamou a região "colônia da Coroa", chamando de "Nova Albion" (Nova Inglaterra). em 1670 já existiam colônias inglesas estáveis na América do Norte(Nova Inglaterra, Virgínia, Carolina) e em Antígua, Barbados, Belize e Jamaica.

Na época colonial, a língua de cada uma das potências colonizadoras se propagou, mais ou menos, entre as populações que dominavam, por isso o inglês, é a língua oficial em vários dos países que foram colonizados pelos britânicos.

Atualmente, a difusão mundial do inglês, especialmente nos grandes Estados que nunca fizeram parte da Comunidade Britânica das Nações (a Commonwealth), não procede essencialmente da Grã-Bretanha, mas sim da influência direta e indireta dos Estados Unidos.
 
Foi, essencialmente, depois do fim da Segunda Guerra Mundial que a influência política e cultural dos Estados Unidos se propagou, inicialmente na Europa Ocidental e isso se traduziu na difusão do inglês.Segundo o geógrafo e geopolítico francês, Yves Lacoste, “o plano Marshall forneceu diversos aparelhos mecânicos que ainda não eram conhecidos na Europa, cujo nome permaneceu americano, como por exemplo “bulldozer”, e foi necessário um mínimo de familiaridade com o inglês para ler as instruções de manutenção e de manuseio de peças de reposição. Depois as empresas americanas abriram fábricas na Europa (e de fato elas constituíram a segunda indústria mundial), e os quadros europeus tiveram de 'aprender inglês'”.

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