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terça-feira, 28 de junho de 2011

DICA : Os erros mais comuns que os alunos cometem


•Ficar julgando o professor ao invés de aprender com ele.

• Endeusar ou menosprezar professores, o que inclui só aceitar professores de um ou de outro estilo (existe o sério, o divertido, o técnico, o showman etc., o que importa não é isso, mas aprender o que ele tem a ensinar).

• Querer dar o tema, forma, ritmo etc. da aula. Se o sistema do professor não é bom, troque de professor ao invés de tentar usurpar suas funções.

• Competir com o professor ou se dedicar a irritá-lo, procurar erros etc.

Não respeitar a autoridade do professor.

• Não estudar e nem realizar as tarefas determinadas pelo professor.

• Não prestar atenção à aula (caso não queira ficar, saia, mas não atrapalhe o professor nem os colegas).

Enfim, tente evitar desperdiçar esse aliado. Sim, o professor não é o inimigo! Aprenda a ser tolerante, aprenda a evitar (de modo discreto) os professores que não são bons profissionais, e sempre procure aprender o que ele tem a ensinar. Salvo raras exceções, se ele está ali é porque tem algo a dizer. Essa é a regra geral.
E lembre-se: quase tudo o que sabemos foi aprendido com um profissional destes. E, para concluir, uma sugestão: não deixe de dar um abraço e elogiar os bons professores. Eles merecem.

William Douglas é Juiz Federal, professor, especialista em provas e concursos públicos, http://www.williamdouglas.com.br/

FONTE: http://www.pciconcursos.com.br/comopassar/parte-ii-como-aproveitar-melhor-seu-professor



Olhar Digital - Você sabe como funciona um Processador?

domingo, 26 de junho de 2011

Carreira em Tecnologia e a Importância do Inglês

Importância da fluência em inglês para profissionais de Tecnologia da Informação

O fenômeno da globalização e da necessidade de uma linguagem eficiente de comunicação é um fato, aprender um idioma se tornou uma necessidade básica para profissionais de diversas áreas e para aqueles que se preparam para ingressar em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. O domínio de idiomas representa crescimento, desenvolvimento e melhores condições de acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas. A crescente internacionalização dos mercados levou as nações a adotarem o Inglês como o idioma oficial do mundo dos negócios.
 
TI - Estudo realizado por empresas de tecnologia mostrou os motivos da falta de profissionais em uma área em que, teoricamente, haveria emprego para todo mundo. O problema está na educação: antes, durante e depois da universidade. Segundo dados apresentados, 82% dos alunos de Tecnologia da Informação no Brasil abandonam o curso.

Pelos calculos do setor sobram 92.000 vagas em todo o país, número que pode dobrar até 2013. Candidatos a bons empregos são eliminados pois não dominam o inglês (matéria realizada pelo Jornal Nacional em abril desse ano falou um pouco sobre essa realidade: http://www.youtube.com/watch?v=C95kej182yU).
O Inglês deixou de ser luxo para integrar o perfil do profissional ou futuro profissional que trabalha com Tecnologia da Informação. A realidade é única: você domina o Inglês ou suas chances no mercado de trabalho serão menores.
 
Curso - A Universidade Federal do Pará atenta a esse contexto de adaptação, através da Faculdade de Letras Estrangeiras Modernas do Instituto de Letras e Comunicação Social oferece Cursos Livres de Línguas Estrangeiras: Inglês, Francês e Espanhol. O Curso Livre em Inglês oferecido pela UFPA é uma oportunidade acessível financeiramente de aprender o idioma. São oferecidos cursos regulares, instrumentais on-line e instrumentais presenciais e o investimento semestral varia de 360 a 510, dependendo da modalidade escolhida.
 
As incrições para as turmas do segundo semestre têm início no dia 4 de julho e vão até primeiro de agosto, a taxa de inscrição é de 10 reais e as aulas tem início no dia 22 de agosto. Mais informações pelo telefone 3201-7524 ou nos sites http://www.cursoslivresonline.com.br e http://www.fadesp.org.br .
Mas por que o inglês?
 
Durante a guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra, decretou o 'Ato de Navegação', favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha. Os ingleses lançaram-se à 'conquista do mundo' durante o reinado de Henrique VII (1485–1509), que promoveu a indústria naval, como forma de expandir o comércio para além das Ilhas Britânicas.
 
Em 1579, Drake chegou à Califórnia e proclamou a região "colônia da Coroa", chamando de "Nova Albion" (Nova Inglaterra). em 1670 já existiam colônias inglesas estáveis na América do Norte(Nova Inglaterra, Virgínia, Carolina) e em Antígua, Barbados, Belize e Jamaica.

Na época colonial, a língua de cada uma das potências colonizadoras se propagou, mais ou menos, entre as populações que dominavam, por isso o inglês, é a língua oficial em vários dos países que foram colonizados pelos britânicos.

Atualmente, a difusão mundial do inglês, especialmente nos grandes Estados que nunca fizeram parte da Comunidade Britânica das Nações (a Commonwealth), não procede essencialmente da Grã-Bretanha, mas sim da influência direta e indireta dos Estados Unidos.
 
Foi, essencialmente, depois do fim da Segunda Guerra Mundial que a influência política e cultural dos Estados Unidos se propagou, inicialmente na Europa Ocidental e isso se traduziu na difusão do inglês.Segundo o geógrafo e geopolítico francês, Yves Lacoste, “o plano Marshall forneceu diversos aparelhos mecânicos que ainda não eram conhecidos na Europa, cujo nome permaneceu americano, como por exemplo “bulldozer”, e foi necessário um mínimo de familiaridade com o inglês para ler as instruções de manutenção e de manuseio de peças de reposição. Depois as empresas americanas abriram fábricas na Europa (e de fato elas constituíram a segunda indústria mundial), e os quadros europeus tiveram de 'aprender inglês'”.

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2011 -dias 17 e 23 de outubro de 2011

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2011 ocorrerá entre os dias 17 e 23 de outubro e terá como tema principal: “Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de risco”. Veja abaixo o anúncio do Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável pela coordenação nacional da SNCT:
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2011 ocorrerá entre 17 e 23 de outubro. O tema principal será: “Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de risco”. Além de promover inúmeras atividades de divulgação científica em todo o país, serão estimulados na SNCT 2011 a difusão dos conhecimentos e o debate sobre as estratégias e maneiras de se enfrentar o grande desafio planetário das mudanças climáticas e de prevenir riscos decorrentes de desastres naturais e de situações criadas pela ação humana.
O tema da SNCT 2011 foi escolhido em função da sua relevância global, atualidade e importância para a população brasileira. Um objetivo será discutir em todo o país, nas instituições de ensino e pesquisa e em eventos públicos, os diversos aspectos e as evidências científicas sobre o impacto das atividades humanas no clima do Planeta e as medidas preventivas mais adequadas a serem adotadas em escala local e global.
Em nosso país não há ainda uma tradição consolidada de prevenção de riscos. Os acontecimentos trágicos de enchentes e deslizamentos, em regiões como Santa Catarina e na Região Serrana do Rio de Janeiro, de seca na Amazônia e no Rio Grande do Sul e de enchentes em várias regiões do país atestam a importância de se estimular o debate e o treinamento, nas escolas e em toda a sociedade, de como prevenir riscos e diminuir os impactos dos desastres naturais. A ciência e a tecnologia são elementos essenciais para a previsão, prevenção e minimização desses impactos.
Por outro lado, a Assembléia Geral das Nações Unidas declarou 2011 como o Ano Internacional da Química (AIQ) e está estimulando todos os países a realizarem atividades com o objetivo de aumentar a consciência coletiva sobre a importância da química e suas contribuições para o bem estar da humanidade. Na SNCT 2011 serão promovidas atividades voltadas para o lema do AIQ no Brasil: “Química para um mundo melhor”.
Convidamos as instituições de pesquisa e ensino, universidades, escolas tecnológicas e profissionais, secretarias estaduais e municipais de C&T e de educação, fundações de apoio à pesquisa, órgãos governamentais, espaços científico-culturais, escolas de todos os níveis, entidades científicas e tecnológicas e da sociedade civil, ONGs, empresas, cientistas, professores, pesquisadores, técnicos, estudantes, comunicadores da ciência e todos os interessados a colocarem a data da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2011 em suas agendas, a iniciarem o processo de sua preparação e a participarem intensivamente de sua realização.

Aloizio Mercadante

Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
 
Para mais informações acesse http://semanact.mct.gov.br

FONTE:  http://belem.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=350%3Asemana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-2011&catid=89%3Anoticias&Itemid=164&lang=pt

sábado, 18 de junho de 2011

Empresa de inovação terá capital privado, diz CNI


Crédito: Marcos Ribolli - Aloizio Mercadante e Robson Braga da CNI
17/06/2011 - 16:54

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, anunciou hoje (17), que a constituição de uma empresa de pesquisa e inovação tecnológica para a indústria, nos moldes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), deverá ter capital privado.

“O investimento não é muito grande, é palatável para o setor. Talvez seja uma empresa criada com capital entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões”, afirmou Andrade, ao final da reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), no escritório da CNI em São Paulo, que teve a presença do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e de cerca de 80 empresários.

Para Robson Braga da Andrade, o setor industrial tem pressa na constituição do novo organismo. “No segundo semestre tem de estar funcionando, porque temos um sentido de urgência muito grande. Essas ações têm de ser imediatas”, enfatizou.

De acordo com o ministro Aloizio Mercadante, a empresa não será criada do nada. “Ela aproveitará os laboratórios e centros de apoio tecnológico do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, o Senai, e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, o IPT, entre outros”, explicou. Lembrou que seu ministério reconhece três centros do Senai como de excelência, pelo alto desempenho.

A nova empresa, que deverá ser uma parceria entre o governo e o setor privado, terá o objetivo de dar suporte à pequena e média empresa para que tenha a inovação como estratégia de desenvolvimento de negócios. A “Embrapi”, como tem sido chamada (ainda não há nome oficial), direcionará os recursos para inovação. “O importante é que ela tenha a capacidade de fazer gestão de fundos setoriais e privados que estejam interessados no investimento em empresas inovadoras. Esses fundos teriam valores muito mais elevados do que o aporte inicial”, completou o presidente da CNI.

Segundo Robson Braga de Andrade, o governo participaria da empresa para dar diretrizes. “O governo pode participar do planejamento dos investimentos. Podemos ter uma espécie de golden share para o governo, para colocar a visão do Estado em questões fundamentais de política de desenvolvimento e ter a participação da iniciativa privada”, disse. Mercadante antecipou que a iniciativa privada terá mais participantes na gestão, mas o governo exercerá poder de veto.

O ministro da Ciência e Tecnologia revelou ainda que a empresa de pesquisa e inovação tecnológica da indústria deverá firmar parceria com o Instituto Fraunhofer, da Alemanha, um dos maiores centros tecnológicos do mundo, para atender a demanda de inovação no setor.

A MEI é um programa coordenado pela CNI que tem como principal objetivo duplicar o número de empresas inovadoras no país, que era de pouco mais de 40 mil em 2008, último dado oficial disponível. Desde sua criação, há três anos, a MEI tem realizado interlocução mais rápida e fácil entre empresas e governo.

Nacionalização
Robson Braga de Andrade apoiou a intenção do governo, expressa pelo ministro da Ciência e Tecnologia, de condicionar eventuais incentivos fiscais para inovação e também para a produção na indústria à nacionalização de conteúdo.

“É uma visão de que, se a União coloca recursos de incentivos, sejam fiscais, tributários ou de crédito, no desenvolvimento de setores produtivos, é preciso que esses setores estejam também comprometidos com a geração de emprego, de renda e de investimentos no país. É um caminho correto e que no mundo inteiro é adotado”, resumiu o presidente da CNI.

Internacionalização

Robson Braga também anunciou hoje que a CNI criará, em breve, um conselho temático dedicado a internacionalização das empresas brasileiras. A iniciativa teve amplo apoio dos empresários e do ministro Mercadante.

O conselho será um fórum de debates e de troca de experiências entre os dirigentes empresariais de vários setores. Irá elaborar estudos e orientará a ação da CNI sobre o tema. “Tenho certeza de que criaremos um intercâmbio muito proveitoso de informações entre empresas que estão se internacionalizando ou que pretendam operar no exterior”, afirmou Andrade.

Será o 13º conselho temático da CNI. Os conselhos integram um amplo processo de participação na construção das posições da instituição, reunindo regularmente para debater as questões dos diversos setores industriais dirigentes de federações de indústria e de entidades empresariais. Os conselhos abrangem temas que vão do meio ambiente às relações de trabalho, passando por infraestrutura, integração nacional, agroindústria, responsabilidade social, educação, desenvolvimento tecnológico, entre outros.

A relação entre a internacionalização de empresas e inovação foi justamente o assunto central da reunião da MEI, que ocorre a cada dois meses. Outros temas discutidos nesta sexta-feira, foram a necessidade de melhorar a qualificação da mão de obra e de agilizar o sistema brasileiro de propriedade intelectual.

Participaram da reunião, entre outros empresários, Frederico Curado (Embraer), Pedro Passos (Natura), Horácio Lafer Piva (Klabin) e José Rubens de La Rosa (Marcopolo). Estiverem presentes, ainda, o presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Jorge Dávila, e o vice-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) João Carlos Ferraz.

A MEI é um programa coordenado pela CNI que tem como principal objetivo duplicar o número de empresas inovadoras no país, que era de pouco mais de 40 mil em 2008, último dado oficial disponível. Desde sua criação, em 2008, a MEI tem realizado interlocução mais rápida e fácil entre empresas e governo.



FONTE: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/332108.html






Mercadante: Brasil cometerá 'erro histórico', se retirar pré-sal do fina...

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Empresas brasileiras precisam de estímulos para inovação e P&D

"Jovem deve sonhar em ser cientista e não apenas personagem do BBB", diz...

Palestra da Pofa. Dr. Isabel Trancoso UFPA 17/04/2011








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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Faltam profissionais e sobram oportunidades em TI

Por James Della Valle

O mercado de tecnologia da informação (TI) enfrenta uma situação inusitada: sobram vagas, faltam profissionais. A situação é semelhante à vivida por outros setores da economia que buscam mão de obra qualificada. A área cresce 10% ao ano, em média, e a previsão é que chegue aos 12% em 2015, ante a uma expectativa de avanço do Produto Interno Bruto (PIB) nacional de 4,5% em 2011. Só no ano passado, as companhias locais investiram cerca de 90 bilhões de reais em infraestrutura de TI, valor que deverá ser superado neste ano, uma vez que mais da metade delas pretende elevar seus orçamentos até dezembro, de acordo com a IDC Brasil – consultoria especializada na análise de mercados.
O fenômeno do mercado de TI tem uma consequência negativa, é claro: cresce o receio de um "apagão de mão de obra". Mas a eventual crise é também uma oportunidade para candidatos a ingressar no setor – confira o perfil procurado pelas empresas. Favorece ainda aqueles que já atuam nele, pois já assistem à disputa por profissionais e a consequente elevação dos salários. Só no Catho Online, site que reúne e tabula ofertas de empregos e currículos de profissionais, há 17.000 vagas específicas para a área de tecnologia. "A escassez é generalizada", diz Leonardo Dias, gerente de processos estratégicos do Catho. "As empresas procuram profissionais de todos os níveis e especialidades."
Quem decidir se aventurar por esse caminho, contudo, deve se preparar adequadamente. O setor não precisa apenas de profissionais. Precisa de bons profissionais. A má formação e a ausência de vocação estão na base da escassez de mão de obra. "Existe um descompasso entre as universidades e os cursos técnicos, de um lado, e o mercado, de outro. As instituições de ensino não estão conseguindo formar profissionais bons o suficiente para atender as demandas corporativas", diz Mauro Peres, presidente da IDC Brasil.
Outro dado que ajuda a entender o "apagão" é estarrecedor: a taxa de evasão de alunos nas escolas de tecnologia é de 82%, revela estudo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom). "Isso sugere que muitos bancos escolares são ocupadas por pessoas que, na verdade, não chegarão ao mercado", afirma Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom.
 Para driblar a escassez de opções e a corrida de salários, a saída até aqui tem sido a importação de profissionais qualificados. "As companhias brasileiras têm recorrido a profissionais argentinos para resolver o problema, que inclusive são mais baratos", diz o head hunter Lucas Toledo, da empresa de recrutamento Michael Page. "A tendência para o futuro próximo é esse processo se intensificar: o Brasil não conseguirrá suprir sozinho toda a demanda por mão de obra."


As empresas já começaram a se movimentar. Ao invés de esperar por universidades ou contar com a "importação" de profissionais, apostam no treinamento de jovens talentos. "Em acordo com instituições de ensino, as companhias estão criando centros de capacitação, celeiros de profissionais que se formam com a cultura dos empregadores em mente", diz Toledo.

Bradesco e Microsoft já trabalham nesse modelo. A gigante do software oferece treinamento gratuito para diversos candidatos por meio do programa Students to Business (S2B), que garante certificação aos alunos. Os melhores podem conquistar uma vaga na companhia. Os demais ficam prontos para buscar um lugar no mercado – até mesmo na concorrência. De acordo com a companhia, até o momento, mais de 1.000 profissionais oriundos do projeto já foram incorporados pelo mercado.


Fonte: http://veja.abril.com.br/

Referência :
http://www.engcomp.ufpa.br/index.php?option=com_content&view=article&id=496%3Afaltam-profissionais-e-sobram-oportunidades-em-ti&catid=48%3Anoticias-bolsas-e-estagios&lang=pt

CBPF realiza a 1ª Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica


O Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCT) inscreve para a 1ª Oficina de Instrumentação Científica e Inovação Tecnológica (o2i), que ocorre entre 3 e 5 de agosto, no Rio de Janeiro. O evento objetiva articular grupos, estudantes e especialistas que aplicam e desenvolvem Instrumentação Eletrônica,  Sensores, Controle de Processos, Automação, Medidas, Computação, Mecânica e Nanotecnologia voltados para a caracterização, quantificação e controle de parâmetros físicos.
 
A oficina visa criar um ambiente profícuo para a discussão e difusão de projetos de pesquisa, suas metas e resultados, fomentando a interação entre grupos de pesquisa, empresas e o setor acadêmico voltados à Instrumentação Científica, a Inovação Tecnológica e áreas afins por meio da elaboração de projetos de pesquisa comum. Entendemos que um dos gargalos do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro é nossa deficiência em instrumentação científica, e que esta é um pilar fundamental para a qualificação de pessoal e o desenvolvimento de novas tecnologias.
 
Os interessados podem se inscrever em http://mesonpi.cat.cbpf.br/o2i/index.php?pgn=2

FONTE:  
http://www.engcomp.ufpa.br/index.php?option=com_content&view=article&id=518%3Acbpf-realiza-a-1o-oficina-de-instrumentacao-cientifica-e-inovacao-tecnologica&catid=43%3Anoticias&lang=pt

Semana do Instituto de Tecnologia (SITEC) 2011 - 19 a 24 de setembro de 2011



A Semana do Instituto de Tecnologia - SITEC 2011 é um evento anual promovido pelo Instituto de Tecnologia (ITEC) da Universidade Federal do Pará. Este ano, a SITEC2011 será realizada entre os dias 19 a 24 de setembro, no Campus Profissional da UFPA e reunirá profissionais da área da engenharia e arquitetura, e contará com o apoio de professores, alunos, ex-alunos e funcionários que ao longo desses últimos anos construíram este espaço de diálogo transdisciplinar referente às questões de engenharia e arquitetura com uma visão humanística e com consciência ambiental.
 
O tema principal do evento 80 anos da Escola de Engenharia: um olhar no futuro destaca os 80 anos de criação da Escola de Engenharia do Pará com a preocupação do desenvolvimento da ciência e tecnologia como instrumento de transformação e conscientização social visando o futuro das novas gerações. Assim, o evento será dedicado a comemoração dos 80 anos de existência da antiga Escola de Engenharia do Pará, hoje o atual Instituto de Tecnologia. A força motivadora para essa comemoração é o marco importante do ensino da engenharia e arquitetura na região norte do país. Inicialmente voltada para o ensino da graduação e hoje também um grande formador de recursos humanos em nível de pós-graduação e na pesquisa e desenvolvimento.
 
Uma programação ampla será disponibilizada como forma de caracterizar e avaliar o que foi construído ao longo desses 80 anos de existência e estabelecer metas com um olhar no futuro visando criar mecanismos para uma melhor oferta do conhecimento para as futuras gerações. Além de abordar o tema principal do evento, a SITEC2011 tem como objetivo proporcionar um fórum de debates e intercâmbio de experiências nos âmbitos local, regional e nacional, abordando temas relevantes para a engenharia e arquitetura. No evento serão discutidas ações de ensino, pesquisa e extensão. Estarão presentes vários convidados de renome na engenharia e arquitetura, ex-alunos, profissionais e outros palestrantes convidados. Serão tratados os aspectos ligados à formação de recursos humanos, a extensão do conhecimento à sociedade e diretrizes que nortearão o plano de ação do ITEC para os próximos anos.
 
Destaca-se na programação do evento o tema central, intitulado “80 anos da Escola de Engenharia: um olhar no futuro”, tendo como atividades previstas: workshop, plenárias, sessões técnico-científicas, mini-cursos, visitas internas em laboratórios, oficinas, visitas de alunos do ensino médio. O evento também pretende ser o espaço divulgador para os três melhores trabalhos de conclusão de curso (TCC) dos anos 2010/2011, além da divulgação de dissertações de mestrado e teses de doutorado desenvolvidas pelos discentes dos diversos cursos de pós-graduação vinculados ao ITEC-UFPA. Pretende-se mostrar à sociedade em geral o que foi feito em tecnologia e inovação, ao longo desses anos pela instituição, através de uma Feira de Ciência e Tecnologia. A programação inclui ainda, atividades culturais, premiações, homenagens, lançamentos de livros, criação do memorial da engenharia e outras que visam mobilizar a comunidade e promover as engenharias e arquitetura não só no Pará, mas em todo o território nacional.
Espera-se que o evento promova divulgação mais ampla das atividades desenvolvidas no ITEC e que possa se constituir em um espaço de integração entre professores, alunos, técnicos e pessoas ligadas ao Instituto de Tecnologia, oportunizando a expressão do conhecimento e da criatividade, bem como a valorização dos talentos nas várias áreas de atuação do ITEC.
 
Mais informações em http://www.sitec.ufpa.br/

FONTE: 
http://www.engcomp.ufpa.br/index.php?option=com_content&view=article&id=521%3Asemana-do-instituto-de-tecnologia-sitec-2011&catid=43%3Anoticias&lang=pt
 

Palestra “Applications of Broadcast News Processing” - 17/06/2011 UFPA



Acontece, dia 17 de junho, às 16 horas, no auditório do Laboratório de Engenharia Elétrica e Computação, na Universidade Federal do Pará a palestra “Applications of Broadcast News Processing”, que será ministrada, em português, pela professora Drª Isabel Maria Trancoso (INESC-ID Lisboa).
Isabel Trancoso é professora Catedrática no Instituto Superior Técnico em Lisboa, instituição onde completou os seus graus de Licenciatura(1979), Mestrado (1984), Doutoramento (1987, no qual detém uma patente internacional) e Agregação (2002) em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Foi responsável pela criação, em janeiro de 1990, do grupo de Processamento de Fala do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Investigação e Desenvolvimento (INESC-ID), o qual cobre as áreas de síntese e de reconhecimento de fala, sobretudo vocacionadas para o português europeu. Participou na criação do Laboratório de Sistemas da Língua Falada (L2F) em 2001.
Entre outros feitos, foi eleita para o Board da International Speech Communication Association (ISCA), de 1993 a 2001, e para o Speech Technical Committee do IEEE em 1999. Foi também eleita editora chefe das IEEE Transactions on Speech and Audio Processing (2003-2005), "Member-at-Large" do Board of Governors da IEEE Signal Processing Society (2006-2008) e presidente da ISCA (2007-2009).

FONTE: http://www.engcomp.ufpa.br/index.php?option=com_content&view=article&id=527%3Apalestra-applications-of-broadcast-news-processing&catid=43%3Anoticias&lang=pt

sexta-feira, 10 de junho de 2011

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Por que as faculdades de tecnologia deixaram de ser atraentes para os jovens?

Especialistas atribuem o esvaziamento das universidades a uma falsa percepção de que as pessoas dominam o assunto

31 de Março de 2011

Tatiana Americano

No início dos anos 90, o curso de Ciência da Computação era um dos mais disputados nas universidades brasileiras. Nos últimos anos, no entanto, a situação se inverteu, com uma drástica redução no número de candidatos que disputam uma vaga nas faculdades relacionadas à tecnologia. O motivo? A falta de interesse dos jovens por seguir uma carreira nesse setor.


Uma das explicações para esse fato deve-se à própria disseminação do uso de recursos tecnológicos. “Os jovens que estão entrando no mercado de trabalho hoje já nasceram com acesso à internet e ao celular. Assim, eles acham que dominam a tecnologia e não enxergam tudo o que existe por trás para que as coisas funcionem”, pontua Sérgio Sgobbi, diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação).

Da mesma forma, Roberto Mayer, vice-presidente de Relações Públicas da Assespro (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), atribui o esvaziamento das universidades a uma falsa impressão dos estudantes de que não há muito mais o que fazer no setor. “O fato de estar numa Lan House, com um iPhone no bolso, cria uma sensação de intimidade com a tecnologia, mas é uma visão parcial”, afirma.


Mayer lembra que quando olham apenas para o uso cotidiano da tecnologia, as pessoas esquecem de que existe uma sofisticação cada vez maior dos sistemas e dos recursos de TI utilizados pelas empresas. “O Bradesco e o Itaú empregam mais desenvolvedores do que Microsoft e Oracle, por exemplo”, ressalta o especialista da Assespro. Ele lembra ainda que, por conta dessa demanda, atualmente, existem cerca de 120 mil vagas de trabalho abertas no setor que não são preenchidas por falta de mão-de-obra e, se a situação se mantiver, esse número pode chegar a 200 mil posições até 2013.

Não à toa, as entidades que representam a área de tecnologia preparam iniciativas específicas voltadas a estimular o interesse pela carreira no setor. A Assespro acaba de nomear um diretor-adjunto de Recursos Humanos para comandar um projeto voltado a criar materiais didáticos para escolas de ensino médio. O objetivo é que os professores utilizem essas informações para ensinar conceitos básicos de TI (tecnologia da informação) no colegial.

Outra ação da entidade é desenvolver uma cartilha para explicar o setor de tecnologia e todas as oportunidades, que “possa ser usado por qualquer pessoa interessada ou que queira fazer uma palestra”, explica Mayer.

A Brasscom também desenvolveu ações para atrair jovens profissionais. Para isso, está firmando parcerias com entidades de ensino em todo o país para formação de técnicos na área de TI. Um dos primeiros resultados da iniciativa foi a criação de um curso de TI, em parceria com o Senai/SP.

FONTE: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/por_que_as_faculdades_de_tecnologia_deixaram_de_ser_atraentes_para_os_jovens

Formação em tecnologia: programa oferecerá 75 mil bolsas de estudo no exterior

Os ministros da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, e da Educação, Fernando Haddad, participaram nesta terça-feira (7/6) de um seminário no qual discutiram o programa para formar jovens talentos em universidades internacionais. A iniciativa faz parte das ações para acelerar a qualificação de mão de obra no Brasil.

O principal objetivo do programa, ainda em elaboração, é oferecer 75 mil bolsas de estudo, em quatro anos, para que jovens talentos brasileiro façam cursos nas 100 melhores universidades do mundo. “Já estamos com as negociações adiantadas com os chefes de Estado dos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, França e Portugal”, disse Mercadante, de acordo com notícia divulgada pelo próprio Ministério da Ciência e Tecnologia.

Leia também: Por que as faculdades de tecnologia deixaram de ser atraentes para os jovens?

Ainda de acordo com o ministro, um dos alvos do programa vai ser a formação de profissionais nas áreas de engenharia e exatas.

Quanto ao critério de escolha dos beneficiados pelas bolsas de estudo, uma das diretrizes já definidas pelos ministros é adotar o critério de meritocracia, no qual os melhores alunos terão prioridade. Além disso, a ideia é adotar o formato de ‘bolsa sanduíche’, na qual o estudante precisa voltar ao Brasil para concluir o curso.

Outra iniciativa discutida no seminário foi o incentivo ao desenvolvimento do mercado interno. “A meta, só no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), é trazer 1,2 mil cientistas brasileiros, jovens e grandes talentos que estão fora do Brasil e 300 líderes científicos em áreas estratégicas”, pontuou o ministro de Ciência e Tecnologia.

No próximo dia 15 de junho, o programa para internacionalização da educação em ciência e tecnologia deve ser apresentado à presidente da República, Dilma Rousseff. E o ministro da Educação tem a meta de lançar a iniciativa ainda no segundo semestre.

Atualmente uma ação da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e do CNPq oferece 5 mil bolsas de estudo no exterior. Mas Fernando Haddad disse que o objetivo é, com o novo programa, ampliar esse volume com foco na inovação tecnológica.

Nesta semana, o tema da falta de profissionais qualificados no mercado nacional foi apontado como uma barreira para que o País avance no plano de se tornar um pólo internacional de produção dos tablets. “A nacionalização vai demandar grandes esforços para formação de mão de obra”, enfatizou Rogério César de Souza, economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial, em entrevista à Agência Brasil.

Souza considerou que a falta de pessoas preparadas para atuar na indústria de ponta é “uma questão bem delicada do nosso desenvolvimento, ainda a ser resolvida”.

terça-feira, 7 de junho de 2011

III SECI - Belém de 15 à 17/06/2011

I Workshop Paraense de Tecnologia de Redes - UFPA 15/06/2011

A Coordenação do Ponto de Presença da RNP no Pará (PoP-PA), em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), convida você a participar do I Workshop Paraense de Tecnologia de Redes - WPTR 2011. O evento ocorrerá no dia 15 de junho de 2011 e será realizado no Auditório do CEAMAZON, localizado no Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá/UFPA.


O WPTR 2011 terá uma agenda diversificada e abordará vários temas na área de redes e TI, incluindo palestras de tecnologia, relato de práticas operacionais e painéis de debate. Acima de tudo, o WPTR será também um grande espaço de networking para os clientes do PoP-PA, parceiros da Metrobel e players importantes do cenário local e nacional de redes.


Vale ressaltar que o WPTR 2011 será um evento totalmente sem custos para os inscritos, mas com vagas limitadas.

FONTE : http://www.wptr.pop-pa.rnp.br/

II WORKSHOP TECNOLÓGICO DO IESAM

Workshop de Tecnologia do IESAM :.



Data: 13 e 14 de Junho de 2011


Local: Auditório do IESAM (Térreo)


Investimento: R$ 5,00 + 1 Kg de alimento



FONTE : http://www2.iesam-pa.edu.br/noticias/noticias_site.php?fIdNoticia=1289


Palestra na UFPA dia 10/06/2011

PALESTRA NA UFPA "como os avanços na ciência são realizados"'

É DA 10/06/2011 IMPERDÍVEL !!!
O Prof. Dr. Douglas Dean Osheroff, da Universidade de Stanford (EUA) fará uma palestra, no dia 10 de junho (sexta-feira), às 10h, no auditório do Centro de Convenções da UFPA (Setor Básico). O Dr. Osheroff foi o ganhador do Prêmio Nobel de Física de 1996 e estará em Belém a convite do Programa de Pós-Graduação em Física do Instituto de Ciências Exatas e Naturais (Icen) da Universidade. A apresentação é para toda a comunidade acadêmica do Pará.
Com o título "How Advances In Ccience Are Made" (como os avanços na ciência são realizados), a palestra será toda em inglês, porém com tradução simultânea para o português. O Dr. Osheroff falará como algumas descobertas suas foram feitas, como novas tecnologias foram desenvolvidas e por quê. Descreverá o desenvolvimento da “Ressonância Magnética Nuclear” – exemplificando como novas tecnologias originam-se da pesquisa básica e que aqueles que a desenvolvem, muitas vezes não têm ideia do valor final da sua descoberta. O pesquisador ainda vai falar sobre sua descoberta da superfluidez do Hélio 3 (3He).


FONTE : https://www.fadesp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=221:ganhador-do-nobel-de-fisica-1996-em-apresentacao-unica-na-ufpa