Volte Sempre !!! Duvidas deixe seu comentario downloadnanetcs.blogspot.com TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES: maio 2011

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Programação Semana Acadêmica 2011 - IESAM


Para fazer a inscrição:


a) Preencher ficha na Secretaria das Coordenações;
b) Fazer pagamento no Setor Financeiro;
c) Confirmar a inscrição na Secretaria das Coordenações;
d) Valor da Blusa da Semana Acadêmica: R$ 12,00
Obs. Trazer também 1kg de alimento não perecível e entregar na Secretaria das Coordenações


Palestra 
MiniCurso 
Exposição

http://www2.iesam-pa.edu.br/noticias/noticias_site.php?fIdNoticia=1298

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Evasão em cursos de tecnologia contribui para déficit de mão de obra


CAMILA FUSCO

DE SÃO PAULO

Parte da explicação do déficit da mão-de-obra de profissionais em tecnologia _ que deve chegar a 100 mil em 2011 _ vem da alta evasão dos cursos universitários.
Segundo o estudo compilado pela Brasscom, todos os anos, quase 600 mil candidatos se inscrevem em cursos superiores de tecnologia da informação para 470 mil vagas disponíveis. No entanto, a formação anual é de apenas 85 mil profissionais, 15% dos que entraram.
"Muitas vezes os candidatos entram nos cursos mas não necessariamente gostam do tema e acabam desistindo. É necessário melhor esclarecimento sobre a profissão", afirma Nelson Wortsman, também diretor da Brasscom.
Segundo dados da IDC, o mercado brasileiro de tecnologia da informação movimentou no ano passado quase US$ 70 bilhões em hardware, software e serviços. A projeção é chegar em US$ 200 bilhões até 2020 e por isso a necessidade dos profissionais.

08/04/2011 - 15h55







Sistema Brasileiro de Tecnologia - SIBRATEC

RIM compra fornecedora de software de segurança para dispositivos móveis


Solução da Ubitexx fará parte de uma plataforma corporativa para gestão e controle de smartphones e tablets de múltiplos fornecedores
02 de Maio de 2011
12:46h
Uma semana depois de anunciar a compra da empresa de aplicativos para calendário Tungle.me, a Research In Motion (RIM) - dona da plataforma BlackBerry - acaba de assinar um acordo para compra da desenvolvedora de software para segurança de dispositivos móveis Ubitexx. A informação, divulgada na página da companhia adquirida, nesta segunda-feira (2/5), não detalha o valor da transação.

De acordo com o site Techcrunch, a Ubitexx já conseguiu investimentos de mais de R$ 4 milhões para desenvolver e distribuir o software para segurança e gestão de smartphones e tablets.

A RIM, por sua vez, por meio de um comunicado à imprensa, confirmou a compra da Ubitexx e disse que o principal software da companhia, o ubi-Suite, será utilizado como parte de sua plataforma para gestão, segurança e controle de dispositivos móveis, BlackBerry´s Enterprise Server. Além disso, a solução fará parte de um console por meio do qual as empresas poderão controlar múltiplos smartphones e tablets, incluindo os que utilizam Android (do Google) e iOS (da Apple).

Fonte:

domingo, 1 de maio de 2011

Como conciliar estudos com outras atribuições da vida adulta

Por Fernando José . 01.05.11 - 18h07

Jornada de trabalho estressante, filhos para cuidar, tarefas de casa para realizar, vida social e familiar para administrar… São muitas as atribuições diárias de quem vive hoje em grandes cidades e tenta uma vaga em concurso público. Por isso, é essencial entender qual é a melhor forma de se organizar e aproveitar o tempo livre para focar nos estudos.
Pesquisas americanas apontam que o relógio biológico de cada um é que determina qual o melhor horário para os estudos, mas o ideal é manter uma rotina de pelo menos uma hora por dia. Quem não tem muito tempo, precisa apostar na regularidade e na qualidade desse estudo, com um planejamento sólido, incluindo os assuntos que são do interesse imediato e do futuro do profissional. Fazendo uma analogia com a história dos três porquinhos, você pode construir uma formação de palha, madeira ou alvenaria – quanto mais disposição você tiver, melhor e mais concreto será o resultado.
É preciso também levar em consideração que é importante conciliar a vida pessoal com a carreira e com a rotina de estudos. Uma das melhores formas é dividir o seu tempo e se dedicar para cada uma delas em determinamos horários, pois dessa maneira não irá gerar culpa e nem a sensação de estar fazendo algo de errado. Assim, você estará por “inteiro” em cada atividade.
Engana-se quem pensa que apenas estar presente em aulas de cursinho pode garantir sucesso nas provas. O melhor é investir em um ritmo regular de aprendizado, para que o cérebro consiga manter-se condicionado, com foco na qualidade das informações. Muitas vezes, os candidatos usam as aulas como muletas, deixando de estudar em casa. Coloque na balança prós e contras, busque informações sobre os professores e pense como é seu rendimento em sala de aula para depois decidir se esse é o melhor caminho a tomar.
Tudo aquilo que você decidir fazer, faça com vontade, garra e determinação. Se parecer difícil, tente transformar em algo mais fácil. Não existe receita pronta, mas é possível se preparar para um concurso mesmo com a vida atribulada. Com planejamento, a vida adulta ficará mais simples de ser vivida e sua carreira mais tranquila de ser administrada.
Dicas:

– Faça um bom planejamento;

– Construa um conhecimento de ‘alvenaria’;

– Aprenda a lidar com os obstáculos, pois eles sempre existirão;

– Seja determinado e acredite no que está construindo;

– Aprenda a dividir seu tempo entre obrigações, diversão e estudos.





Brasil forma três vezes menos engenheiros que países ricos


Estudo mostra que estudantes brasileiros preferem áreas de negócios, ciências sociais, direito e serviços

FONTE: Agência Brasil
09/04/2011 14:20

As áreas preferidas de formação dos estudantes brasileiros no ensino superior são ciências sociais, negócios, direitos e serviços (37,1%) e humanidades, artes e educação (29,3%). É o que mostra levantamento feito pelo especialista em análise de dados educacionais, Ernesto Faria, do portal Estudando Educação, a partir de relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os números apontam que o Brasil forma quase três vezes menos engenheiros do que os países desenvolvidos que fazem parte do grupo.

Leia também:

• As dez carreiras mais procuradas

• Ranking de educação feito pela OCDE

O estudo reuniu dados sobre 36 países. Entre todos eles, o Brasil tem o menor percentual de formandos em engenharia, indústria e construção: 4,6% do total, enquanto entre os países da OCDE a média é de 12%. Na Coreia do Sul e no Japão, por exemplo, os formandos nessas áreas respondem por 23,2% e 19% do total, respectivamente. O outro país latino-americano incluído na pesquisa, o Chile, tem 13,7% de titulados nessa área do total de concluintes.

O secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, afirma que a pasta já trabalha para mudar esse quadro. Uma “sala de situação” está mapeando - junto com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e outros órgãos do governo - quais áreas do conhecimento, inclusive as engenharias, precisarão ter um aumento no número de profissionais formados para atender as demandas do país nas próximas décadas.

“Com a expansão do Reuni [Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, lançado em 2007], dobramos a matrícula nos cursos de engenharia. Então, no horizonte de uns cinco anos, já teremos uma mudança porque os concluintes vão aumentar muito. Mas, independentemente disso, temos que avançar mais. Estamos levantando a demanda estado por estado e as necessidades de cada especialidade”, explica Costa.

Segundo o secretário, o diagnóstico deve ficar pronto nos próximos dois meses. Preliminarmente, ele aponta a engenharia naval como uma das áreas em que será necessário grande esforço. O plano será apresentado às instituições, mas elas têm autonomia para decidir onde preferem investir.

“Estamos fazendo uma projeção até 2050 porque precisamos ter uma visão estratégica do que o país precisa. O Estado vai agir como um tutor, respeitando a autonomia das universidades. Será um trabalho de convencimento, mostrando esses resultados. Em alguns casos, se for do interesse do governo, podemos propor editais”, afirma.

Mas aumentar o número de vagas e estimular a matrícula dos alunos em cursos específicos não será suficiente para melhorar o quadro. Outro problema que precisa ser atacado é a alta evasão das engenharias. “Dos mais de 100 mil que entram, saem 35 mil”, aponta o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Pinheiro. A entidade tem um projeto para estimular a entrada dos estudantes do ensino médio nos cursos e melhorar a qualidade da formação. Ele avalia que o cenário está evoluindo. A previsão é que 50 mil se formem em 2011 e o ideal, segundo ele, seria chegar a 80 mil titulados anualmente.

“Havia muita evasão porque o curso é difícil e as oportunidades de trabalho eram pequenas, os alunos não tinham estímulo para terminar. Hoje a gente começar a ter uma outra visão porque os estudantes começam a trabalhar ainda na faculdade e já saem empregados em função do crescimento do país”, avalia.

Para reduzir o abandono, é importante ainda melhorar a qualidade do ensino médio para que os alunos consigam acompanhar o curso sem dificuldade. Pinheiro conta que algumas instituições têm gastado algum tempo, no início da graduação, para reforçar os conteúdos que os alunos deveriam ter aprendido na educação básica em áreas como matemática. Costa admite que é preciso otimizar o fluxo. “O problema precisa ser trabalhado internamente nas universidades”, diz.